Linhas cruzadas ...
Brandos são os caminhos que por turbilhão de dor se afastam das vergonhas …
Num domingo azul mergulhou a cara no mar … elevou-se para o ar fluir entre os espaços em branco na sua memória …
Sentido com as gaivotas que pairam no porto da vida … julga todos pelo azimute que lhe fora dado …
Num estado embebido em fermentação de sangue … sente a raiva e a angústia de a querer ver … e ela … solta … livre … não deixa o fulgor de um trajecto desenhado com perícia … para o sentir … para o deixar entrar no veio da sua rosa amarela …
E loucos andam … num jogo de olhares e sentires …
Cada dia um desenhar de uma trajectória … quase em vão … sem saber que apenas e só uma palavra poderia mudar os ventos … e fazer com as marés trouxessem outro apelo …
Num domingo azul mergulhou a cara no mar … elevou-se para o ar fluir entre os espaços em branco na sua memória …
Sentido com as gaivotas que pairam no porto da vida … julga todos pelo azimute que lhe fora dado …
Num estado embebido em fermentação de sangue … sente a raiva e a angústia de a querer ver … e ela … solta … livre … não deixa o fulgor de um trajecto desenhado com perícia … para o sentir … para o deixar entrar no veio da sua rosa amarela …
E loucos andam … num jogo de olhares e sentires …
Cada dia um desenhar de uma trajectória … quase em vão … sem saber que apenas e só uma palavra poderia mudar os ventos … e fazer com as marés trouxessem outro apelo …